A proliferação de sucedâneos do famoso "Yes, we can" e do não menos famoso "Hope & Change" do novo Presidente dos EUA não perde força, mesmo passados vários meses após as eleições. Ora vejam estes dois exemplos.
Primeiro foi o PCP em outdoors:
Depois foi Sócrates, na sua moção ao congresso do PS:
Além da falta de originalidade, estes senhores esquecem algo importante - a diferença de impacto entre uma coisa e outra(s).
Os EUA elegeram um presidente chamado Barack Obama. Repito: BARACK HUSSEIN OBAMA. Nos EUA. Ora Sócrates ou Jerónimo parecem nomes demasiado banais tendo em conta a realidade lusa. Para haver o mínimo de equivalência entre o que se vê por cá, o(s) candidato(s)vencedores teriam de ter nomes tão ou mais estranhos como Taur Matan Ruak, ou Malan Bacai Sanhá.
quarta-feira, 4 de março de 2009
Da importância de um nome
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2 comentários:
Ó Pedro antes dos USA e dos Obamas já os gregos e os incas por exemplo usavam estes termos. Essa de quem copia quem leva longe.
Concordo com o comentário anterior e acrescento o seguinte: no caso do PCP o "slogan" Sim é possível uma vida melhor!" já tinha sido utilizado antes das eleições americanas tendo voltado a ser posteriormente utilizado.
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