quarta-feira, 29 de abril de 2009

Teste do balão

Mais uma pérola:


Flowers



(From Sticky Comics)

terça-feira, 28 de abril de 2009

Mi liga, vai?


O PSD vai colocar nas ruas novos outdoors com o rosto de Manuela Ferreira Leite, a acompanhar a mensagem “Não desista, somos todos precisos”.

A líder social-democrata pretende estabelecer uma ligação directa com os eleitores e acrescenta um número de telefone para o qual todas as pessoas podem ligar e dexar as suas mensagens e sugestões.



Primeiro, o "v" que parece um coelhinho da Playboy. Agora, um cartaz tipo linha erótica ou apoio à vítima. É que é cada tiro, cada melro...

Abril (II)

Em Modo República das Bananas




PS - Teco, quando puderes traz lá de cima uma Chaimite igual a esta. Acabavam-se os problemas de estacionamento :)

sábado, 25 de abril de 2009

Abril

terça-feira, 21 de abril de 2009

Outra boa iniciativa

Lisboa, 21 Abr (Lusa) - A Câmara de Lisboa inicia em Maio a lavagem de ruas e rega de árvores com água reutilizada, uma medida anunciada hoje pela autarquia e inserida das comemorações do dia da Terra.

"A Câmara Municipal de Lisboa vai iniciar, já a partir de Maio, a lavagem de ruas e rega de árvores com água reutilizada, através de um acordo com a SIMTEJO, que vai permitir que os camiões municipais possam ser abastecidos nas ETAR de Chelas e de Beirolas", refere um comunicado enviado hoje à agência Lusa.

Na mesma nota, a autarquia anuncia ainda que "viu aprovadas duas candidaturas que garantem a aquisição e instalação de ópticas LED na Av. da Liberdade e na Baixa Pombalina, com custo zero para o município".




Um cidadão consciente não pode andar só a "malhar" na CM Lisboa sem evidenciar também as boas iniciativas. E esta é efectivamente uma, que porá fim à vergonha que era o uso de água potável para fins como a lavagem de ruas. E por outro lado, é uma boa medida para reduzir os níveis de partículas, ao contrário do que afirmam alguns "especialistas" estrangeiros que recentemente passaram por cá...

Desabafos...

Agradecia se alguém me pudesse dar um racional para esta história, porque a mim já me começa a dar cá uma volta ao estômago...

Num consulado de um PALOP em Lisboa, no mesmo dia entram 3 pedidos de visto, para a mesma instituição e com o mesmo destino - Luanda (ups, lá me descaí...). Um está pronto 3 semanas depois, o outro 4 dias depois do primeiro e o terceiro, enfim, sem data prevista de emissão do visto!

Ora, tratando-se da mesma instituição, 3 pessoas da mesma nacionalidade (portugueses, não de um qualquer país fora de Schengen) e datas de vôo marcadas para a mesma altura - qual a razão para os vistos não estarem prontos no mesmo dia??? Não seria pelo menos uma questão de respeito? Ou quando vem uma delegação no sentido contrário recebem vistos em dias diferentes?

Enfim, apenas um desabafo pessoal...

P.S. - O meu visto foi o que ainda não saiu, claro está!

Uma boa iniciativa

Exmo. Senhor Presidente da Câmara,
Dr. António Costa,
Exmo. Senhor Presidente do IGESPAR,
Dr. Elísio Summavielle

Serve o presente para apresentarmos o nosso protesto pela opção que, no âmbito do projecto de arquitectura para a designada Fase 1 da Conclusão da Ligação Pedonal do Pátio B ao Largo do Carmo e aos Terraços do Quartel da GNR no Carmo, foi encontrada pela equipa de projectistas e, subentende-se, consentida pela CML e pelo IGESPAR, para o Largo do Carmo na qual se prevê a instalação de um corrimão em "U", em chapa galvanizada, bordejando a zona fronteira ao pórtico principal da Igreja do Carmo. (anexo: fotomontagem da nossa autoria)

Consideramos tal opção inestética e imprópria de um MN como as ruínas do Convento do Carmo. Lembramos que várias abadias similares, em situação igual e com problemas idênticos no que toca a diferenças de cotas, têm sido resolvidos com soluções de bom gosto e respeito pela integridade dos locais e dos monumentos. A opção por um elemento espúrio como o corrimão, justificado por razões de segurança, não colhe. Aliás, o mesmo reconheceu o Arq. Álvaro Siza em público, o ano passado, aquando da sessão evocativa dos 20 anos no Centro Nacional de Cultura sobre a reconstrução do Chiado no pós-incêndio: «embora dissesse que em Veneza as crianças não costumam cair aos canais, que tambem não têm balaustradas» (sic).

Parece-nos, portanto, que não sendo a solução actualmente em vigor para o declive existente na zona defronte ao pórtico principal do Carmo, a ideal, ela parece-nos bem melhor do que aquela que a CML se prepara para aprovar.

Em relação ao restante projecto de arquitectura, estranhamos:

1. Que se tenha abandonado o a ideia original de construção de acessos pedonais mecânicos desde o pátio interior da Rua Garrett até ao passadiço do Carmo (projecto com o qual sempre concordámos), sendo agora apenas rampas, de previsível impacto visual.
2. Que a chamada Fase 2, que constituía a demolição dos anexos do Quartel do Carmo para usufruto da população, enquanto "esplanadas" - que foi considerada, aliás, como motivo para invocar a suspensão do PDM na Baixa, por ser um "projecto estruturante"- tenha desaparecido do projecto de arquitectura, e que se ignore por completo as razões pelas quais o projecto deixou, ao que parece, de ser estruturante.
3. Que a CML, o IGESPAR e a equipa projectista tenham ignorado o parecer da Direcção da Associação dos Arqueólogos Portugueses sobre o projecto (a que tivemos acesso e que junto enviamos), uma vez que cabe a esta última a responsabilidade da tutela do Museu do Carmo.
Desejamos que a CML, o IGESPAR e a equipa de projectistas tenham o bom senso, e o bom gosto, de acolher as críticas construtivas.

Com os melhores cumprimentos
Paulo Ferrero, Júlio Amorim e Virgílio Marques



(Cidadania Lx)

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Com a "verdade" me enganas

Serei só eu, ou há qualquer coisa que não bate certo entre isto,


E isto?

PSD admite contornar lei das quotas nas eleições europeias

Ora nem mais!

Portugueses:
Estudantes, trabalhadores, recém-nascidos, desempregados, inválidos, idosos - obrigado pelos vossos 30€ para a amiga TAP. A partir de agora, ainda que não tenham visto tenham sequer um avião de perto, receberão gratuitamente em casa um cartão "Navigator" em que serão creditadas milhas por cada greve convocada pelos sindicatos da TAP. As perspectivas de poderem viajar de borla (*) em breve são altas. Temos a felicidade de ter um accionista generoso como você!

Obrigado ainda pelos vossos 200€ para o BPN. Em épocas difíceis como a que atravessamos, o importante manter o espírito de união e o optimismo.. e acreditar nos nossos líderes e gestores.

(*) não inclui as sobretaxas de combustível. É provável que companhias rivais pratiquem preços finais inferiores à própria sobretaxa. É que lidamos bastante mal com essa chatice da "concorrência".. não dava para mandá-los para o aeroporto de Beja ou lá onde é...


(retirado daqui)

sábado, 18 de abril de 2009

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Porque chove muito e parece que estão a lavar o mundo...

...aqui fica a poesia de Juan Gelman!

Lluvia

hoy llueve mucho, mucho,
y pareciera que están lavando el mundo
mi vecino de al lado mira la lluvia
y piensa escribir una carta de amor/
una carta a la mujer que vive con él
y le cocina y le lava la ropa y hace el amor con él
y se parece a su sombra
mi vecino nunca le dice palabras de amor a la mujer
entra a la casa por la ventana y no por la puerta
por una puerta se entra a muchos sitios
al trabajo, al cuartel, a la cárcel,
a todos los edificios del mundo/pero no al mundo
ni a una mujer/ni al alma
es decir/a ese cajón o nave o lluvia que llamamos así
como hoy/que llueve mucho
y me cuesta escribir la palabra amor
porque el amor es una cosa y la palabra amor es otra cosa
y sólo el alma sabe dónde las dos se encuentran
y cuándo/y cómo
pero el alma qué puede explicar
por eso mi vecino tiene tormentas en la boca
palabras que naufragan
palabras que no saben que hay sol porque nacen y
mueren la misma noche en que amó
y dejan cartas en el pensamiento que él nunca
escribirá
como el silencio que hay entre dos rosas
o como yo/que escribo palabras para volver
a mi vecino que mira la lluvia
a la lluvia
a mi corazón desterrado

Chuva

hoje chove muito, muito,
dir-se-ia que estão a lavar o mundo.
o meu vizinho do lado vê a chuva
e pensa em escrever uma carta de amor
uma carta à mulher com quem vive
e lhe faz a comida e lava a roupa e faz amor com ele
e se parece com a sua sombra
o meu vizinho nunca diz palavras de amor à mulher
entra em casa pela janela e não pela porta
por uma porta entra-se em muitos sítios
no trabalho, no quartel, na prisão,
em todos os edifícios do mundo
mas não no mundo
nem numa mulher / nem na alma
quer dizer / nessa caixa ou nave ou chuva que chamamos assim
como hoje / que chove muito
e me custa escrever a palavra amor
porque o amor é uma coisa e a palavra amor é outra coisa
e só a alma sabe onde as duas se encontram
e quando / e como
mas que pode a alma explicar
por isso o meu vizinho tem tempestades na boca
palavras que naufragam
palavras que não sabem que há sol porque nascem e morrem na mesma noite em que ele amou
e deixam cartas no pensamento que ele nunca escreverá
como o silêncio que existe entre duas rosas
ou como eu / que escrevo palavras para regressar
ao meu vizinho que vê a chuva
e à chuva
ao meu coração desterrado

terça-feira, 14 de abril de 2009

domingo, 12 de abril de 2009

Ficção à Portuguesa

Passei há momentos pela TVI. Está a transmitir um episódio da série Equador. Curiosamente, o " casal inglês" da série fala português com sotaque de Viseu. Uma inovação lusa, está-se mesmo a ver...

Fim da revista Carteira

A revista Carteira acabou. O último número a ser publicado corresponde a Abril de 2009, sendo que a partir de agora apenas estará disponível o site carteira.pt

Sou um leitor fiel desta revista desde Fevereiro de 2006, pois era uma públicação única no panorama nacional no que diz respeito a finanças pessoais. Simples e clara, auxiliou-me a mim e a muita gente a entrar no mundo dos investimentos, e também me ajudou a perceber que se não formos nós a tratar do nosso futuro, ninguém tratará. Tendo em conta a necessidade imperiosa e urgente de elevar os níveis de literacia económica e financeira dos Portugueses, é realmente uma pena que uma publicação com esta qualidade (mais uma, depois da Prémio e da saudosa Dia D do Público) tenha de terminar por falta de viabilidade.

Fica o desabafo: os Portugueses que continuem alegremente a comprar “Marias” , “Caras” e Novas Gentes”. A intromissão na vida alheia parece ser mais importante do que aprender a gerir o nosso dinheiro. E quando se fala cada vez mais nos problemas da Segurança Social, tenho muita pena que continuem a querer “encostar-se” à mão amiga do Estado, que provavelmente não estará lá para os amparar quando mais precisarem.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Outro nível

Mas (ainda) tinham dúvidas que o FCP é claramente de outro nível em relação aos restantes clubes nacionais? As exibições na Europa comprovam isso mesmo. Aliás nem percebo como é possível ter apenas 4 pontos de avanço na competição doméstica.

Frente à arrogância dos bifes, mal disfarçada pelo sorriso de "Sir" Alex 'This-is-a-good-draw- for-us" Ferguson quando soube quem lhe tinha calhado em rifa, o Porto fez uma exibição fantástica (talvez a melhor que alguma vez vi de um clube nacional em terras de Sua Majestade) apenas manchada pelo erro infantil de Bruno Alves (embora aquela mãozinha na bola no final, ai ai... Assim não vais para o Barcelona). E ainda nos roubaram um pénalti! Agora é vencer em casa ou pelo menos empatar 0-0 ou 1-1. E de preferência deixar de dar abébias, que já não se usam em competições como esta.


segunda-feira, 6 de abril de 2009

Aqui fica...

...mais um post.it =)

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Leitura de cabeceira (XIV)


What went wrong with American business at the end of the 20th century? Until the spring of 2001, Enron epitomized the triumph of the New Economy. Feared by rivals, worshipped by investors, Enron seemingly could do no wrong. Its profits rose every year; its stock price surged ever upward; its leaders were hailed as visionaries. Then a young Fortune writer, Bethany McLean, wrote an article posing a simple question – how, exactly, does Enron make its money? Within a year Enron was facing humiliation and bankruptcy, the largest in US history, which caused Americans to lose faith in a system that rewarded top insiders with millions of dollars, while small investors lost everything. It was revealed that Enron was a company whose business was an illusion, an illusion that Wall Street was willing to accept even though they knew what the real truth was. This book - fully updated for the paperback - tells the extraordinary story of Enron's fall. Bethany McLean and Peter Elkind are Fortune senior writers. McLean's March 2001 article in Fortune, “Is Enron Overpriced?,” was the first in a national publication to openly question the company’s dealings. Elkind, an award-winning investigative reporter, has written for The New York Times Magazine and The Washington Post.

Até agora tenho-me deparado com um cocktail explosivo: Yuppies arrogantes, ganância, corrupção e falta de ética - You name it. Alguns chamar-lhe-ão capitalismo selvagem, eu digo simplesmente que foi um caso de justiça que infelizmente não puniu suficientemente todos os envolvidos. Já agora, para quem clama por mais regulação, eu pergunto: por onde andavam os reguladores durante estes anos todos?

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Divulgação

Está a decorrer um Ciclo de Conferências Internacionais ligadas às Organizações da Sociedade Civil, que me parece bastante interessante e que por isso vos convido a tomarem parte.

Março já passou, mas ainda vão haver mais duas, uma em Maio e outra em Junho. Mais detalhes aqui.

Sobremesa de Pêssego

Bem, já que ando tão "caseira" aqui fica uma receita bem fácil que fiz este fim-de-semana!!

Ingredientes para 6 pessoas:

  • 1 lata de pêssego em calda;
  • 4 iogurtes de aroma de pêssego;
  • 1 gelatina de pêssego;
  • 1 pacote de açucar (8 grs).
Escorrer bem o pêssego e aquecer a calda sem deixar ferver. Dissolver a gelatina na calda quente. Cortar os pêssegos aos bocadinhos, juntar os iogurtes e bater tudo com uma varinha mágica até ficar bem cremoso e uniforme. Juntar a gelatina e o açúcar e tornar a bater bem até ficar novamente cremoso e com uma textura uniforme.

Para finalizar, distribuí em pequenas taças e decorei com metades de pêssego!!

Et voilá, aqui fica o resultado final...

Errata: onde se lê a 1ª pessoa do singular deve ler-se a 1ª pessoa do plural! Esta chef nada seria sem o seu precioso ajudante =D