E a situação destas crianças seria incomparavelmente pior, se nem sequer tivessem estes restos. Neste aspecto, penso que os países europeus deveriam tomar um atitude mais proactiva, assumindo sem rodeios uma iniciativa de pressão para que os países asiáticos desenvolvam pelo menos um nível mínimo de protecção social para as suas populações (por exemplo, criando tarifas aduaneiras mais pesadas para os produtos de países que não estabeleçam um limite legal para o número horas de trabalho semanais, ou que não paguem segurança social aos seus trabalhadores, ou ainda que não cumprar critérios mínimos de protecção ambiental). A globalização não se resume apenas a comprar produtos baratos "made in China" ou "made in Bangladesh"...
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Chicken a la Carte
E a situação destas crianças seria incomparavelmente pior, se nem sequer tivessem estes restos. Neste aspecto, penso que os países europeus deveriam tomar um atitude mais proactiva, assumindo sem rodeios uma iniciativa de pressão para que os países asiáticos desenvolvam pelo menos um nível mínimo de protecção social para as suas populações (por exemplo, criando tarifas aduaneiras mais pesadas para os produtos de países que não estabeleçam um limite legal para o número horas de trabalho semanais, ou que não paguem segurança social aos seus trabalhadores, ou ainda que não cumprar critérios mínimos de protecção ambiental). A globalização não se resume apenas a comprar produtos baratos "made in China" ou "made in Bangladesh"...
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2 comentários:
ó pedro lá ia a economia de prego a fundo ... Mais do que a China é a sociedade ocidental/consumo que precisa deste flagelo. Não tenha ilusões.
Caro anónimo, Muitos chineses estariam bem pior do que actualmente, se não tivesse trocado os campos pelas fábricas de produtos baratos que nós consumimos... A escolha é entre uma opção má e outra um pouco menos má? Certamente. Mas sempre é melhor do que não lhes dar escolha nenhuma.
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