As mesmas campanhas promocionais nas lojas e nos hipers (com o habitual catálogo de brinquedos do Continente, em Novembro). Os mesmos filmes de sempre (nem o Musica no Coração faltou...). As mesmas luzes de sempre (desta vez com um mau gosto que deverá fazer a CML reflectir nas parcerias público-privadas deste tipo: nós pagamos, logo nós fazemos o que nos apetece). As filas enormes à porta da loja da Nespresso (eu sei bem do que falo, fui um dos que deixou o café acabar e teve de esperar por dia 27 para repor o stock). E continuamos todos em fluxo depois do Natal, pois espreita logo aí o Revelhão (o fim do ano é por excelência a altura do ano que me deixa mais deprimido) . Só vi uma pequena diferença: as pessoas este ano andavam por Lisboa bem mais carrancudas. Neste Natal, a crise já se sentiu. Pelo menos no interior de cada um de nós.
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
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