terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Ainda o negócio com a Lusoponte

Há no 31 quem venha fazer a defesa de Ferreira do Amaral no negócio entre o Estado e a Lusoponte que tanto tem dado que falar, insinuando que alguns comentadores, opinadores e bloggers têm levantado dúvidas acerca da sua ética.

A Lusoponte limitou-se a proteger os seus interesses e fez o seu papel; Quem aqui está em cheque é mesmo o ex-ministro, pelo negócio mais do que duvidoso que conduziu a um monopolismo privado. O facto de ir acabar na Lusoponte abona ainda menos a seu favor. E sim, tenho toda a legitimidade de dizer que foi uma negociata suspeita e pouco séria, já que me sai do bolso como contribuinte. Em política, é necessário ser-se sério e parecê-lo tamb
ém. Ferreira do Amaral até pode argumentar que não existe relação de causalidade, mas eu acreditaria mais facilmente nele se não tivesse ido parar ao lugar onde está.

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