"Sócrates leva hoje ratificação parlamentar do Tratado da UE à Assembleia da República"*
Mas alguém esperava outra coisa, tendo em conta a estratégia que vinha a ser preparada nos últimos tempos, tal como se pode ver aqui, aqui e aqui? O objectivo era bem claro: fazer crer que o Primeiro-Ministo até era a favor do referendo ao Tratado, mas a pressão de Bruxelas e a oposição da Presidência da República não o deixaram...
Entre quebrar uma promessa aos seus eleitores ou quebrar uma promessa aos seus pares da União Europeia, Sócrates fez a sua escolha. E deve responsabilizar-se por ela.
Leituras complementares:
Está feito, de Paulo Pinto Mascarenhas
O não de Sócrates ao referendo, de João Távora
Prioridades, de Pedro Sales
* Fonte: Público
quarta-feira, 9 de janeiro de 2008
Crónica de uma decisão anunciada
Publicado por Anónimo às 10:25
Etiquetas: Blogosfera, País, Política
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