“May you be in Heaven five minutes before the devil knows you're dead.” é um provérbio irlandês que dá título ao mais recente filme de Sidney Lumet, a história de dois irmãos que enfrentam graves problemas financeiros e cujas vidas se estão a desmoronar.
A solução encontrada por Andy (Philip Seymour Hoffman), o irmão mais velho, parecia simples e inócua, assaltar a joalheria dos pais com a ajuda do irmão mais novo, Hank (Ethan Hawke). O assalto seria coberto pelo seguro e todos os problemas estariam resolvidos. Mas o plano acaba por resultar numa sucessão de acontecimentos trágicos que revelam tensões familiares e mágoas antigas.
Não é um filme espectacular mas é bom, bastante bom naquele que creio ser o seu objectivo principal...expor as fraquezas dos laços familiares, a facilidade com que se pode trair aqueles que nos são mais próximos e como de repente uma escolha errada pode desencadear um rol de acontecimentos que escapam ao nosso controle até explodirem em cima de nós, por mais que os tentemos esconder "debaixo do tapete".
É interessante a forma como a história é apresentada, com quebras temporais que permitem acompanhar a acção pelos olhos de cada um dos personagens principais. Nota para a excelente interpretação de Hoffman e de Albert Finney (o pai). Hawke, embora um degrau atrás, tem também uma interpretação digna de destaque.
O final criado por Lumet deixou-me num pesado silêncio por alguns instantes...resumindo, vale a pena ver este filme!!
A solução encontrada por Andy (Philip Seymour Hoffman), o irmão mais velho, parecia simples e inócua, assaltar a joalheria dos pais com a ajuda do irmão mais novo, Hank (Ethan Hawke). O assalto seria coberto pelo seguro e todos os problemas estariam resolvidos. Mas o plano acaba por resultar numa sucessão de acontecimentos trágicos que revelam tensões familiares e mágoas antigas.
Não é um filme espectacular mas é bom, bastante bom naquele que creio ser o seu objectivo principal...expor as fraquezas dos laços familiares, a facilidade com que se pode trair aqueles que nos são mais próximos e como de repente uma escolha errada pode desencadear um rol de acontecimentos que escapam ao nosso controle até explodirem em cima de nós, por mais que os tentemos esconder "debaixo do tapete".
É interessante a forma como a história é apresentada, com quebras temporais que permitem acompanhar a acção pelos olhos de cada um dos personagens principais. Nota para a excelente interpretação de Hoffman e de Albert Finney (o pai). Hawke, embora um degrau atrás, tem também uma interpretação digna de destaque.
O final criado por Lumet deixou-me num pesado silêncio por alguns instantes...resumindo, vale a pena ver este filme!!
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