quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

A ler

O mínimo dos minimos, de João Branco no 5dias.

Texto muito bom, embora com algumas incorrecções (a estação CP de Chelas e a estação ML das Olaias ficam a mais de 700m uma da outra, logo não faz sentido pensar em uni-las via interface, idem para a estação ML de Chelas que não tem nada a ver com a homónima da CP; Já existe uma estação ML com o nome Rossio, embora se situe... na Praça D. Pedro IV).

Não me lembro exactamente de qual era, mas não houve no século passado uma qualquer lei arcaica que definia que nenhuma estação de metropolitano poderia estar a menos de 200 m de uma estação do comboio (e vice-versa)? Coisas da concorrência da altura, que hoje tornam caríssimas as obras de ligação entre estes dois modos de transporte pesado…

1 comentário:

Sara SC disse...

Ocorre-me aquele ditado "Os erros dos nossos avós fazem-nos eles e pagamos nós".
No entanto, neste caso é preciso entender que a organização socio-económica mudou muito no último século e que os transportes foram um dos sectores mais afectados com estas alterações. As novas exigências em termos de transporte e de intermodalidade fazem com as opções do passado pareçam absurdas...
Enfim, embora sejam obsoletas agora, fizeram sentido no cenário da altura ;)