Mais uma contribuição do João Monteiro, que vale a pena publicar:
"Apesar dos salários serem menos de metade dos praticados na Europa, somos os menos adeptos da economia informal, ou seja, aquela que foge aos impostos... longe vão os tempos da feira da ladra, de Carcavelos ou Cascais, vivemos bem, compramos nos shoppings. Ao fim e ao cabo é a marca que mais interessa e não o preço.
Claro que quem vive na Ásia adora a economia informal. Comprar DVD a 40 cêntimos; camisas Hugo Boss a 12 euros, malas a tira-colo Timberland a 4 euros... tudo "cópia original", he he, viva o Vasco da Gama!"
The underground economy
A grey area
Oct 29th 2007
From Economist.com
MANY people have enjoyed the fruits of someone else's undeclared labour, whether buying a cheap DVD from a street-seller or paying the gardener in cash. In a poll of the EU's 27 member countries, Denmark and the Netherlands are the (self-confessed) biggest users of the underground economy. In both countries 27% of respondents said they had acquired goods or services in the past year which they thought involved undeclared work. Less than 10% of people in Germany and Britain admitted acquiring something on the sly, below the EU average of 11%. Cypriots are the most law-abiding.
(Fonte AP)
1 comentário:
"Denmark and the Netherlands are the (self-confessed) biggest users of the underground economy."
A chave é mesmo esta: nós simplesmente confessamos menos do que os outros :)
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